sábado, 1 de dezembro de 2012

GUERRAS ENTRE OS JUDEUS E OS MUÇULMANOS NUNCA ENCONTRAM VERDADEIRA PAZ


>BANDEIRA DO PAQUISTÃO<
>BANDEIRA DE ISRAEL<

>acima video israelense de uma arma que se transforma num pequeno tablete, que dá no bolso traseiro da calça Jeans, do apresentador do vídeo.

Não consigo entender tanto rancor, tantas guerras entre o povo muçulmano e o povo judeu, recentemente, Israel, investiu barbaramente e covardemente contra o povo palestino, com uma matança muito maior daquele ocorrida em Israel, uma vez que seu arsenal de armas é bastante superior, sofisticado e de grande poder tanto de defesa como de ataque, abatendo um numero muito maior de árabes palestinos e a grande causa é a invasão de Israel em terras palestinas, construindo prédios em áreas pertencentes ao povo muçulmano, bloqueando as entradas para a palestina muçulmana de produtos importados de outros países, legumes, frutas, alimentos para atender aquela população e produtos de tecnologia e eletrodomesticos, julgando que também seriam importados armamentos segundo eu acredito que seja esse o "achômetro" israelense. Os Estados Unidos, segundo sabe-se pela mídia Obama, não irá intervir e acha condenável a atitude de Israel, mesmo com autorização da ONU, mas nada adiantará porque seria necessário um acordo bilateral entre esses países de paz. Desta forma as guerras não cessarão e a paz cada vez mais se afasta do horizonte da região.
Os ressentimentos mais antigos é a revindicação da terra sagrada, parte de Jerusalém, que os muçulmanos
desejam para construção de mesquitas para suas orações. Segundo sabe-se, pela mídia, os árabes rezam duas vezes por dia, seguem o Alcorão, livro sagrado, e cada individuo é obrigado a ajudar seus semelhantes a não passar miséria e fome, tudo deve ser dividido.  Do lado judeu também vemos mais ou menos coisa igual, sabe-se que os judeus se ajudam entre si.  Os judeus fora de de Israel, possuem as maiores fortunas e são donos de investimentos em petróleo, mineração, diamantes "diamonds for ever', pedras preciosas, visam o lucro acima de tudo, sem olhar a quem possam prejudicar. É como se o dinheiro fosse um Deus para esse povo. Entesouram fortunas...
>Achei na internet uns comentários que achei por bem publicar em meu blog, uma vez que sou economista, e por conseguinte estudei ciências políticas e econômicas e me interesso por essas estórias, que se tornarão historia da humanidade em futuro próximo.<
>No entanto sou um ser humano comum e na minha humilde visão, acho que os confrontos não irão terminar<
"Provavelmente o conflito entre a organização terrorista árabe Hezbollah e Israel, que levou a mais de mil mortos no Líbano e mais de cem em Israel entre os meses de julho e agosto, pode envolver mais cinco ou seis países, mas não tem potencial para comprometer as grandes potências mundiais. "O que pode acontecer, neste caso, é um agravamento regional. A guerra pode eventualmente envolver a Síria, que apóia o Hezbollah, ou o Irã, que é a fonte do armamento dos árabes. Uma guerra mundial está fora de cogitação", afirma um cientista político da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. A possibilidade de um confronto de grandes proporções hoje é bem mais remota do que, digamos, há 20 anos, quando o mundo ainda era dividido entre duas potências, Estados Unidos e União Soviética, que viviam a guerra fria. Esses dois países detinham um enorme poderio militar e, no caso de um conflito, eram capazes de arrastar para a briga vários países de sua órbita de influência. "Com o colapso da União Soviética, a única potência estratégico-militar são os Estados Unidos.  >hoje também em colapso econômico<
 Os outros países estão bem distantes". A intervenção mais efetiva da ONU, a Organização das Nações Unidas, também é outro fator que inibe conflitos de maior proporção. > Hoje nem tanto<

Na briga entre árabes e israelenses, por exemplo, a organização intercedeu e acabou conseguindo que os inimigos assinassem um termo de cessar-fogo para encerrar a guerra. Isso não significa, porém, que o mundo virou um lugar mais tranqüilo. Pelo contrário: aqui e ali, ainda pipocam no globo conflitos de tirar o sono de qualquer pacifista. Na ilustração abaixo, a gente conta a história de três dessas brigas e de três casos que podem virar briga a qualquer momento.
> ambos os lados árabes e judeus tem se enfrentado e de nada ajuda a interferência da ONU mesmo porque não chegaram a realizar novo acordo bilateral entre os dois povos<
Sem chance para a paz Continente asiático é o principal foco de guerras nos dias de hoje Iraque x Estados Unidos
Razão de briga - A invasão americana ao Iraque em 2003 foi justificada pela suposta existência de armas de destruição em massa no país. As armas nunca foram encontradas, mas os combates entre iraquianos insurgentes (principalmente os sunitas, os muçulmanos ortodoxos, que são minoria no país) e os americanos continuam
Aliança - Austrália, Itália, Espanha e Inglaterra (Estados Unidos)
Israel x Hezbollah
Razão de briga - Criado em território também reivindicado pelos árabes após a Segunda Guerra Mundial, em 1948, o Estado de Israel já nasceu em guerra. A mais recente delas é contra o Hezbollah, grupo xiita libanês fundado em 1982. Em agosto, os dois inimigos aceitaram um cessar-fogo imposto pela ONU, mas ninguém sabe quanto tempo a paz vai durar
Aliança - Síria e Irã (Hezbollah), Estados Unidos (Israel)
>E os ataques continuam de ambos os lados, inviabilizando tal acordo<
>e dessa vez pouco adiantará a interferência da ONU<
Afeganistão x Estados Unidos
Razão de briga - Após os atentados terroristas de 2001, os Estados Unidos invadiram o país à procura de Ossama Bin Laden, chefe da rede terrorista Al Queda, que supostamente tinha bases no Afeganistão. Os americanos deram a guerra por terminada, mas as milícias talibãs, apoiadoras de Bin Laden, se reorganizaram e continuam fazendo atentados suicidas
Aliança - Inglaterra (Estados Unidos)
Paquistão x Índia
Razão de briga - Desde que os dois países se separaram do Império Britânico em 1947, a Índia, de maioria hindu, e o Paquistão, de maioria muçulmana, já entraram em guerra três vezes na disputa pela região fronteiriça da Caxemira. Ambos os países possuem arsenais nucleares, o que aumenta a tensão
Aliança - Países muçulmanos (Paquistão)


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