Um dos últimos programas do Manhatan Connection, do GNT da Globo, e que passa ao vivo todas as noites, acredito eu, na TV brasileira, por ser um noticiário de jornalistas radicados em Nova York, dentre outros assuntos, o âncora do programa noticiava sobre a crise na economia global do mundo, que Karl Marx, em um de seus livros, já dizia que o capitalismo, teria seu fim
ao passo que o endividamento, pela facilidade do crédito para adquirir mercadorias, iria se afundando a tal ponto que chegaria, a falta de lastro em dinheiro para cobrir os rombos do excesso de emprestimos e aumento do endividamento tanto do lado dos consumidores quanto dos própios bancos como incentivo à produção e ao consumo de produtos. Dizia ele: - será que é um indicio de troca de regime capitalista para o de economia de produção planejada, segundo fundamentos de Marx. O fato é que quando o Brasil chega a crescer, com suas contas positivas
em relação ao balanço de pagamentos e com índices técnicos de produtividade ideais para se aproximar daqueles obtidos anteriormente pelos países de primeiro mundo. Estes entram em colapso, registringindo importações e nos obrigando a produzir abaixo de nossas capacidades instaladas. De qq forma como não somos exportadores de alta tecnologia e basicamente de produtos agricolas, de carnes bovinas ou ovinas e possuimos reservas de petroleo suficientes para o mercado interno, não acredito que venhamos ter problemas de recessão acirrada como na Europa e Estados Unidos. Em dezembro nossas fábricas devido ao alerde mundial reduziram suas produções inclusive de automóveis como forma de cautela e amadurecimento de mercado, pois desde o Proer já haviamos feito uma limpesa geral em nossos bancos, tendo sido
inclusive punidos com prisão, diversos dirigentes de bancos importantes, muitos foram emcampados por outros maiores, coisa que não acontece hj naqueles ditos países por se tratarem de bancos poderosos e que não podem ser encampados por outros menores é claro. è um beco sem saída, a não ser que os países do lado oriental entrassem nessa guerra de falta de capital, como a China e outros tigres asiáticos, sem falar no bloco dos países do lado russo. Hí! que confusão gigantesca hem? Vamos ver agora o que os poderosos economistas de Harvard e de Sorbonne vão encontrar como solução para tão grande crise mundial. E as duas Alemanhas hoje reunidas, o que estarão pensando a respeito deste bordado em cruz da economia mundial....tão difícil de desfazer.
MARCIO MELLO
terça-feira, 10 de março de 2009
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